Mês: junho 2016

14/06/2016

Eu morri de repente.Não por culpa tua!Por esperar continuamente;Não me deves desculpas. Se acordares de teu sono.É certo! Viverei novamente.Ficará pra trás o abandono;Que te imputei injustamente. Pois dormes imperturbável,Fazendo meu espírito perecido;Apodrecer de culpa, enjaulado. E cada nota tua descompassada;É como pá de terra lançada;Sobre o esquife que faço morada.