Eu morri de repente.
Não por culpa tua!
Por esperar continuamente;
Não me deves desculpas.
Se acordares de teu sono.
É certo! Viverei novamente.
Ficará pra trás o abandono;
Que te imputei injustamente.
Pois dormes imperturbável,
Fazendo meu espírito perecido;
Apodrecer de culpa, enjaulado.
E cada nota tua descompassada;
É como pá de terra lançada;
Sobre o esquife que faço morada.